Aborda a construção de relações saudáveis e a melhoria da comunicação interpessoal. Explora dicas para a resolução de conflitos, o fortalecimento de laços afetivos e o desenvolvimento de conexões mais empáticas e duradouras.
Criado pelo escritor e conselheiro matrimonial Gary Chapman, o conceito das cinco linguagens do amor propõe que cada pessoa tem uma forma predominante de demonstrar e perceber afeto. A ideia, apresentada em livro homônimo, se tornou referência mundial em relacionamentos conjugais.
Construir relacionamentos nunca foi uma habilidade periférica na vida profissional. Em mercados competitivos, saber se conectar com pessoas de diferentes áreas influencia tanto quanto diplomas ou experiência acumulada. O livro Jamais Coma Sozinho mostra como cultivar conexões
Ficar sozinho por períodos curtos, sem televisão, celular ou redes sociais, pode ser mais benéfico do que parece. A ciência indica que dedicar momentos de introspecção intencional para escrever pensamentos ou registrar motivos de gratidão, fortalece a saúde mental e amplia a sensação de bem-estar.
Conversas online com pessoas conhecidas, mas sem grandes vínculos — ou mesmo estranhas —, têm ganhado mais espaço do que diálogos com amigos próximos ou familiares. A constatação não está apenas no dia a dia, mas também em pesquisas que analisam o tempo gasto nas redes sociais.
Nem sempre se percebe de imediato, mas a ausência de empatia costuma estar na raiz de muitos desencontros. Relações estremecem não apenas por palavras mal colocadas, mas também por gestos ignorados, silêncios mal compreendidos ou emoções não acolhidas.
Saber ouvir virou diferencial em ambientes que exigem cooperação, negociação e convivência. A escuta ativa, antes associada à terapia ou à mediação de conflitos, hoje é vista como competência essencial em qualquer relação — de casais a equipes de projeto. Escutar com qualidade melhora as conexões.
Nem toda mensagem precisa ser respondida na hora. Nem toda proposta exige uma resposta positiva. No WhatsApp, onde tudo parece urgente, regras de etiqueta ajudam a colocar limites sem parecer ríspido — e a sair de saias justas que se repetem em contextos pessoais e profissionais.
Saber se expressar de maneira firme, clara e respeitosa é uma habilidade valorizada em qualquer contexto, pessoal ou profissional. Mas, apesar da frequência com que o termo “comunicação assertiva” é usado, muita gente ainda associa assertividade a ser direto demais, incisivo ou até grosseiro.
A dificuldade em dizer não é mais comum do que se imagina. Muitas vezes, por medo de magoar alguém ou de parecer egoísta, a pessoa acaba aceitando pedidos, convites ou tarefas que comprometem seu bem-estar. Em nome da harmonia, abre mão de seus limites.
Não é raro que a noção de um ambiente profissional saudável seja confundida com a necessidade de criar vínculos afetivos. Em especial para quem está começando a trabalhar, a ideia de “se dar bem com todo mundo” pode soar como um critério decisivo para ser aceito ou reconhecido.