Saber que cartas manter e quais descartar é o que distingue o bom do mau jogador, e o sucesso ou não no jogo. Ser capaz de discernir quando preservar algo ou deixar ir — pessoas, sentimentos, hábitos, trabalho etc., não é menos decisivo no enfrentamento de pensamentos, atitudes ou crenças limitantes.
Assim como existem regras de boas maneiras à mesa — não apoiar o cotovelo sobre o tampo; não comer de boca aberta; e evitar conversas inadequadas são algumas delas —, há também um conjunto de normas voltadas para a convivência a dois, chamadas de etiqueta de casal ou de relacionamento.
Nunca na história do mundo foi tão simples e acessível empreender e, com trabalho duro, prosperar em um curto espaço de tempo. Mas não no mercado tradicional, físico; e sim no digital, no qual a barreira de entrada é muito baixa. Alguns negócios exigem muito pouco ou nenhum capital para começar.
Quase sempre subestimada no início das relações, a compatibilidade — ou a falta de — tende a ter mais influência à medida que elas avançam. A não ser que as diferenças sejam muito aparentes, dificilmente o desencontro de valores e personalidades é percebido à primeira vista.
Filhos, tê-los ou não? Dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostram uma preferência crescente pela segunda opção. As razões, contudo, não têm relevância aqui; e sim a chance de enriquecer em pouco mais de uma década sem despesas com educação e afins.
Ao longo do tempo, é inevitável ter de lidar com mudanças, sejam profissionais, pessoais, geográficas, enfim. Apesar de muitas vezes causarem desconforto — pelo menos a princípio —, elas quase sempre abrem caminho para novas oportunidades e descobertas, levando ao amadurecimento.
Quando o assunto é envelhecer, deixar a vida levar, como sugere a letra de um samba popular, não indica ser o mais sensato a fazer. Genética e estilo de vida influenciam, claro. Mas chegar saudável passivamente aos 60, 70 anos ou mais é exceção, não regra. Sobretudo nos grandes centros urbanos.
Até certo ponto, o desejo por açúcar é fisiológico. Glicose é fonte de energia para o corpo, e o organismo é programado para extraí-la dos alimentos. Porém, naturais, e não de doces, bolos, tortas, refrigerantes, chocolates e guloseimas — ou de diversos produtos industrializados à venda no supermercado.
Identificar-se com uma “tribo” para chamar de sua é um padrão de comportamento quase universal nos dias de hoje. Afinal, agir e pensar em conformidade com referências externas ou de acordo com expectativas alheias é mais cômodo do que ser autêntico de fato.
Ninguém ignora a importância da água para a existência da vida e do planeta como um todo. Mas quando se trata de bebê-la, as pessoas, normalmente, preferem líquidos artificiais. Que não a substituem, como se pode pensar. Para funcionar bem e se manter saudável, só a água fornece o que o corpo precisa.
